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O poder do amor verdadeiro

Cultivar o amor ajuda a unir a família, a melhorar a relação com os filhos, a curar doenças e ainda te deixa mais bonita


"O estado emocional de felicidade, de ter encontrado alguém, ativa no cérebro a produção das substâncias que dão bem-estar", diz Manuel Morgado Rezende, psicólogo e professor de pós-graduação em psicologia da Universidade Metodista de São Paulo.



Os benefícios do amor à saúde

"O amor ativa a parte do cérebro ligada à dor, que é acessada por analgésicos", diz a psicóloga Andréia Calçada. Amar melhora:


- Depressão: Diminuindo o negativismo diante da vida.

- Estresse: O sentimento traz sensações de prazer e alívio no cotidiano.

- Ansiedade: O amor gera a sensação de segurança que alivia ansiedade e medo.

- Úlcera, problemas do coração: Com a baixa da ansiedade, esses problemas ficam mais amenos.

- Doenças psicossomáticas (dor de cabeça, problemas respiratórios, na pele, gastrite): Surgem por questões mal resolvidas e podem ser aliviadas pela sensação de amor, carinho, aconchego e proteção.

- Dor crônica: Quando a pessoa está apaixonada, fica distraída, sonhando com o ser amado, e o seu cérebro produz mais dopamina, substância que dá prazer. Isso explica o fato de não sentir tanta dor.



Amar traz bem-estar!


Quem ama: - Cuida de si mesma.
- Se sente sempre acompanhada e acolhida.
- Quer ficar mais bonita e pratica mais exercícios físicos.
- Tem objetivos.
- Passa a maior parte do tempo pensando no seu amor, nas pessoas que ama, e, assim, inibe sentimentos como rancor, ódio.

O amor previne infarto


Segundo estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia, quem se sente inseguro em suas relações tem grande risco de sofrer problemas cardiovasculares. O autor da pesquisa, Lachlan A. McWilliams, PhD da Universidade de Acadia, e um colega examinaram 5.645 adultos com idades entre de 18 e 60 anos.

Os participantes foram divididos em três tipos: os que mantêm relações seguras; os ansiosos, que não querem contato; e os que não confiam nos outros. Aqueles que tinham dificuldade para confiar nos outros tinham problemas de dor, como dores de cabeça. Os ansiosos sofriam com pressão alta e risco de ataque do coração, dores e úlceras. Os seguros de suas relações tinham problemas menores de saúde.



mdmulher

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